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Sindicato apresenta nova proposta ao patronato de Radiodifusão

Boletim Informativo nº 11 – Rio de Janeiro, 07/04/18.

Sindicato apresenta nova proposta ao patronato de Radiodifusão
Patronato de Jornais e Revistas paralisa negociação
Neste sábado (7/4) celebramos o Dia do Jornalista mas os trabalhadores de rádio e TV / jornais e revistas do Rio de Janeiro ainda não podem comemorar a Convenção Coletiva de Trabalho de 2018 (CCT 2018). Desde dezembro, quando foi entregue a Pauta de Reivindicações, o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Município do Rio de Janeiro vem participando de rodadas de negociações defendendo um acordo digno para os jornalistas do município do Rio de Janeiro. Mas até o presente momento, a CCT 2018 não foi assinada.
A 11ª rodada da negociação com o Sindicato das Empresas de Radiodifusão no Estado do Rio de Janeiro (SERTERJ) que deveria ter acontecido na quinta-feira (5/4) foi remarcada para a próxima segunda-feira (9/4), a pedido do SERTERJ.
Na última rodada, ocorrida em 22/3, foi apresentado o resultado da assembleia itinerante ocorrida nos dias 19, 20 e 21 de março, quando 67% dos jornalistas das emissoras de Rádio e TV disseram NÃO à proposta patronal de reajuste de 3% nas cláusulas econômicas e retirada de direitos históricos dos profissionais do município.
Para a próxima rodada, a Diretoria do Sindicato dos Jornalistas – que continua valorizando o diálogo – vai apresentar uma terceira proposta para a CCT 2018.
Jornais e Revistas: negociação continua parada
Até o momento o Sindicato das Empresas Proprietárias de Jornais e Revistas do Município do Rio de Janeiro (SEPJRMRJ) não respondeu à Pauta de Reivindicações apresentada em dezembro.
Em 1° de março, depois de dois meses e meio de espera, aconteceu a primeira rodada, quando foram apresentados os argumentos dos jornalistas que reivindicam reajuste dos salários com base no índice geral do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), mais 6,5% de aumento real
Estamos cobrando uma segunda rodada do presidente do SEPJRMRJ, Fernando Gimenes. Mas até o fechamento deste boletim, nenhuma resposta.
O momento é de acompanhamento e mobilização. É a pressão dos jornalistas nas redações que levará os patrões a atenderem os anseios dos trabalhadores de Rádio/TV e Jornais/Revistas do Rio de Janeiro.

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