CHAPA 2 PARA RENOVAR A FENAJ

Programa de luta dos jornalistas brasileiros
DEFESA DO DIPLOMA E ATUALIZAÇÃO DA REGULAMENTAÇÃO PROFISSIONAL
Os jornalistas sofreram um duro golpe com a derrubada, em 2009, da obrigatoriedade do diploma de jornalismo como requisito para o exercício da profissão pelo Supremo Tribunal Federal. Ao fazer isso e ao negar qualquer possibilidade de regulamentação, o Supremo Tribunal Federal (STF) demonstrou (como já o fizera ao derrubar a Lei de Imprensa) que seu compromisso, em matéria de comunicação social, é com os patrões da mídia, e não com a sociedade brasileira.
Mas o movimento sindical de jornalistas deu mostras de vitalidade ao conseguir pressionar o Congresso Nacional e garantir a aprovação da PEC que restabelece essa obrigatoriedade da formação específica no Senado Federal. Agora a matéria está tramitando na Câmara. No entanto, a proposta andou pouco desde que chegou à casa. A diretoria da Fenaj diminuiu a pressão verificada nos meses que antecederam a aprovação da proposta no Senado.
Propostas:
– Lutar pela aprovação da PEC do Diploma na Câmara
É tarefa central da Fenaj no próximo período retomar a pressão junto aos parlamentares, às bancadas e às lideranças partidárias para fazer a proposta avance e seja aprovada na Câmara.
– Angariar apoio à PEC do diploma na sociedade
A Fenaj deve angariar apoios públicos à obrigatoriedade do diploma. A entidade deve buscar convencer setores do movimento social e das universidades com restrições ao tema por meio de um debate fraterno (em vez de hostilizá-los, como tem sido a prática).
Atualizar a regulamentação profissional
O decreto mais atual que trata da profissão de jornalista é de 1979, quando as máquinas de escrever ainda eram o principal instrumento de redação das notícias. Diversas atividades que passaram a ser desempenhadas depois disso (entre elas a de assessor de imprensa ou de atuação em redes sociais) encontram-se com amparo parcial ou sem amparo na legislação. Isso dificulta a luta pela garantia de direitos da categoria.
Propostas para uma nova legislação:
– Mecanismos que coíbam formas precárias de contratação e estabeleçam como pode se dar a prestação de serviços eventual na área;
– Limites nos casos em que a jornada vai além das cinco horas mais duas contratuais;
– Atualização das funções dos jornalistas, incluindo assessoria de imprensa e novas atividades, como as relativas à atuação em mídias sociais
– Estabelecer remuneração adicional para acúmulo de função e produção para mais de um veículo
Conheça a íntegra do nosso programa em www.lutafenaj.com.br
Chapa 2 tem cinco jornalistas do RJ na diretoria e um na Comissão de Ética
Encabeçada pelo jornalista Pedro Pomar (SP), a Chapa 2 – Luta, Fenaj! é integrada por cinco jornalistas do Rio de Janeiro na sua diretoria. São eles: na 1ª secretaria, Paula Máiran, formada na UFF e que trabalhou no JB, Estadão, O Dia, Extra, Folha de S. Paulo, Destak e O Fluminense. Ex-assessora do deputado estadual Marcelo Freixo (PSOL-RJ), atualmente assessora o vereador Henrique Vieira, do mesmo partido, em Niterói. É também candidata a presidente do SJMRJ pela Chapa 2 local, “Sindicato é pra lutar!”.
Os outros candidatos do RJ são Claudia de Abreu (cultura e eventos), Continentino Porto (relações internacionais), Alvaro Britto (educação e aperfeiçoamento profissional), Daniel Fonsêca (mobilização dos jornalistas de produção e imagem). Para a Comissão Nacional de Ética, a Chapa 2 apóia no RJ o jornalista e escritor Pinheiro Jr.
Conheça a chapa completa e quem nos apóia em www.lutafenaj.com.br
Cara/o colega,
Contamos com você para essa virada no movimento sindical dos jornalistas. Uma virada que possa arejar e revigorar a principal entidade de representação dos jornalistas brasileiros, que é a Fenaj. Está nas suas mãos. Acesse nossa página www.lutafenaj.com.br ,no facebook Luta, Fenaj! e no procure para conversar. E vote para mudar: vote Chapa 2, Luta,Fenaj!